DIREITOS COM A NATUREZA: CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO PARADIGMA SOCIOJURÍDICO
Palavras-chave:
Direito e Natureza, Modernidade, Desenvolvimento, Bem Viver, Pluralismo JurídicoResumo
É improvável que a catástrofe que nós, humanos, produzimos na natureza seja revertida. Um cataclismo sem precedentes parece iminente, o que certamente afetará a sobrevivência de todas as formas de vida que existem em nosso planeta. É incrível que esse desastre tenha sido produzido por nós em poucos séculos. A busca de soluções paliativas a curto prazo e na substância a médio e longo prazo é imperativa. Não bastam as propostas pelas elites do poder econômico e político, pois não são apresentadas alternativas reais para as verdadeiras causas da catástrofe em que estamos imersos. O planejamento de longo prazo, sem mudar o modo de produção, ou o antropocentrismo baseado na competição e no confronto, dificilmente conseguirão modificar o destino que estamos enfrentando.
Esta situação tem sua própria história e os responsáveis. É necessário estabelecer como chegamos a esse ponto e propor alternativas reais de convivencia para que possamos esperar sair dessa. Identificar o problema, descrevê-lo e estabelecer objetivos que nos permitam fazer mudanças radicais e revolucionárias para sobreviver com outras formas de vida.
Downloads
Referências
Ávila Santamaría, Ramiro (2019) La utopía del oprimido, Akal, Bs. As. Bauman, Zygmunt (2020) Modernidad Líquida. FCE, Buenos Aires
De la Cuadra, Fernando (2015) Polis, Revista Latinoamericana, Volumen 14, Nº 40 De Sousa Santos, Boaventura (2009) Sociología Jurídica Crítica, Trotta, Bogotá
De Sousa Santos, Boaventura y Meneses María Paula (2016) Epistemologías del Sur (perspectivas), Akal ediciones, Madrid
Dussel, Enrique (sin fecha) Transmodernidad e interculturalidad. Interpretación desde la filosofía de la liberación en TRANSMODERNIDAD E INTERCULTURALIDAD (enriquedussel.com)
Foucault, Michel (2021) Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión. Siglo XXI, Bs. As.
Giddens, Anthony (1991) Modernidad e identidad del yo. El yo y la sociedad en la época contemporánea, Península, Barcelona
Galeano, E. (2023). Úselo y tírelo (1st ed.). Siglo XXI Editores. https://www.perlego.com/book/4249532
Gudynas, Eduardo (2017) Derechos de la Naturaleza. Ética biocéntrica y políticas ambientales. Ediciones Tinta Limón, Buenos Aires
Habermas, J. et al. (2015) La posmodernidad. Kairós, Barcelona
Hernández Cornejo, (2018) La ciencia en la posmodernidad: el caso de Rorty y Lyotard,
Universidad de Guadalajara, https://orcid.org/0000-0002-3345-4469
Kallis, Giorgios (2018) La alternativa del decrecimiento. Desarrollo humano sostenible, abril, 2018 en Kallis-AlternativaDecrecimiento (jussemper.org)
Kothari, Ashish et al (2019) Pluriverso, un diccionario del posdesarrollo, Ikaria en https://www.perlego.com/
Mandeau, Nicolás (2018) Postdesarrollo, decrecimiento y el buen vivir: un análisis comparativo. UCM, Serie Documentos de Trabajo ISSN 2253-8542
Navas Alvear, Marco (2023) “Un nuevo paradigma para comprender los derechos de la naturaleza en conjunción con los bienes comunes y las comunidades (CLADE) en https://usi.edu.ar/publicaciones/cuadernos-del-clade/
Nova Laverde, Mariluz (2018) El Buen Vivir: redefiniendo los debates sobre el desarrollo y la justica, CLACSO
Wolkmer, Antonio (1995) Sociedad Civil, poder comunitario y acceso democrático a la justicia, Ed Académica San Pablo
Zibecchi, Raúl, (2019) Descolonizar el pensamiento crítico y las prácticas emancipatorias, alter ediciones Montevideo
